Trata-se de um projeto temático financiado pela Fapesp e coordenado pela UNESP de Rio Claro, que tem por objetivo estruturar uma rede de pesquisadores com um fluxo de trabalho interativo e complementar, para obter biomoléculas inovadoras (novidade química, novos alvos e/ou novos mecanismos de ação) nas áreas da saúde e do agronegócio, a partir dos recursos microbianos dos biobancos participantes no projeto.
Na sua vertente de informatização, o projeto prevê uma importante atuação do CRIA com a instalação do software microSICol em dois novos biobancos a serem conectados à rede speciesLink: Coleção de Fungos de Alimentos do ITAL e Coleção do Laboratório de Ecologia de Micro-organismos do IO/USP. Além disso o software microSICol deverá ser atualizado, podendo receber novos dados gerados pelo projeto que serão também compartilhados com a rede speciesLink. Para tanto, a rede speciesLink precisará de ajustes em seus vários componentes para receber dados de novos campos, tratá-los e disponibilizá-los na interface de busca. Estão previstas duas bolsas de treinamento técnico para o CRIA.
O CRIA se prepara para a partir de agosto ter sua ação ampliada no projeto com as atividades de TI, inclusive com implementação de bolsa de estudo para área técnica do CRIA.
OPERANTAR XXXIII, em 2015, na Baía do Almirantado (Ilha Rei George).
Crédito: Adalberto Pessoa Jr. (USP)
manipulando amostras de microrganismos no ultrafreezer da CRM, que
conserva o material em -80ºC.
Crédito: Igor Vinicius Ramos Otero